Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Cuide-se!

Brasil registra 3.668 mortes em 24 h e bate novo recorde de mortes e de média móvel de óbitos

Folhapress
31 mar 2021 às 08:27
- Pixabay
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade


A pandemia voltou a produzir recordes no Brasil, na terça-feira (30). Além de 3.668 mortes, valor recorde para um intervalo de 24 horas, o país também registrou, pelo 5º dia consecutivo, a maior média móvel de óbitos da pandemia, 2.728.

Os elevadíssimos números de mortes são acompanhados por também altos números de casos, 86.704, nesta terça. Com isso, o país chega a 317.936 óbitos e a 12.664.058 pessoas infectadas desde o início da pandemia.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Nas terças, os dados costumam contar com mortes derivadas do represamento de informações que ocorre aos finais de semana, por atrasos de notificação das secretarias de saúde. Isso não torna, porém, a situação menos dramática. O recorde anterior, de 3.600 mortes, ocorreu na última sexta (26), por exemplo.

Leia mais:

Imagem de destaque
Dia D

Saúde promove campanha de multivacinação neste sábado em Cambé

Imagem de destaque
No limite

Com superlotação no PAI, Saúde busca alternativa para ‘desafogar’ atendimentos em Londrina

Imagem de destaque
Regulamentação dos preços

Veja se seu medicamento terá isenção ou redução de imposto

Imagem de destaque
Uso intenso do celular

Protetor solar contra luz azul evita danos de raios solares, mas não da luz de telas


A média móvel de mortes também demonstra bem a crítica situação do país. O dado, uma ferramenta estatística que ajuda a suavizar variações, como as que ocorrem em finais de semana e feriados, completa 14 dias acima de 2.000 mortes por dia e 69 dias acima de 1.000.

Publicidade


A média mais baixa do ano foi de 698 mortes, em 3 de janeiro, momento que ainda era afetado pelos atrasos de notificação referentes ao Ano-Novo. No dia 8, porém, o dado já saltou para 872 e em seguida chegou a 1.000, com alguns dias de oscilação em que o dado caía para a casa de 900 mortes por dia.


O 5º dia de recorde da média ocorre após a interrupção de 25 dias seguidos de valores máximos do dado. A quebra ocorreu exatamente nos dias em que as informações de mortalidade tiveram uma queda artificial após uma mudança (suspensa posteriormente) do Ministério da Saúde no registro de óbitos, o que provocou problemas na documentação de alguns estados.

Publicidade


O cálculo da média é feito a partir da soma dos óbitos dos últimos sete dias dividida por sete.


São Paulo foi o estado com o maior número de mortes, 1.209, um novo recorde.

Os dados do país, coletados até as 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas diariamente com as secretarias de Saúde estaduais.
A iniciativa do ocorre em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade