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Indefinição em Londrina

Câmara pode formar "caravana" para pressionar PUC por terreno a novo hospital

Guilherme Batista - Redação Bonde
19 mai 2015 às 18:20

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Novo hospital ajudaria a desafogar a grande demanda dos hospitais da Zona Norte e da Zona Sul - Ricardo Chicarelli/Equipe Folha
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A indefinição relacionada ao terreno para o Hospital da Zona Oeste continua em Londrina. A diretora da 17ª Regional de Saúde, Terezinha Sanches, reiterou, durante a sessão desta terça-feira (19) da Câmara de Vereadores, que o Governo do Estado ainda não definiu qual área deve receber o novo empreendimento. O poder público escolheu um terreno que pertence à Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) para construir o novo hospital, mas ainda depende de um aval da instituição de ensino para começar a preparar as obras. O presidente da Comissão de Seguridade Social do Legislativo, vereador Gustavo Richa (PHS), afirmou que a Câmara pode formar uma "caravana" com o objetivo de ir até Curitiba pressionar a reitoria da PUC pela liberação da área para o Hospital da Zona Oeste. "Conversei com o Charles Vezozzo, reitor da PUC em Londrina, e ele me disse que só é um porta-voz e não pode fazer nada para acelerar a liberação da área", contou Richa, lembrando que a universidade é uma "entidade sem fins lucrativos" e estaria disposta a ser parceira de Londrina e do Estado na construção do hospital. A PUC teria marcado uma reunião para o final desta semana para discutir o impasse envolvendo a área.

Richa sugeriu, ainda, que o Governo do Estado amplie a verba de R$ 25 milhões prevista para a construção do novo hospital, com o objetivo de garantir não só a instituição de saúde, mas também a implantação de um viaduto em trecho da avenida Tiradentes localizado em frente ao campus da PUC. "A reivindicação relacionada ao viaduto é antiga, e seria interessante construí-lo junto com o hospital para garantir fluidez ao tráfego de veículos, que deve aumentar após a implantação da instituição de saúde", argumentou o vereador.

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A diretora da 17ª Regional de Saúde também usou a sessão desta terça-feira da Câmara para garantir que Londrina não perdeu a verba até então reservada pelo Governo do Estado para a construção do novo hospital. Segundo ela, a transferência dos cerca de R$ 20 milhões para os hospitais do Trabalhador, em Curitiba, e Universitário (HU), em Maringá, faz parte de uma manobra orçamentária do poder público para contemplar projetos que já estão mais avançados. "O Estado vai começar a planejar as obras do novo hospital tão logo o terreno for definido", garantiu Terezinha.

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