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Campanha chama a atenção para prevenção da meningite

Agência Brasil
17 abr 2019 às 14:22

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A meningite é uma doença temida pela população devido à alta letalidade e, em parte, à desinformação. Apesar disso, à adesão às vacinas disponibilizadas gratuitamente nas Unidades Básicas de Saúde é aquém da esperada.


"Atualmente, um a cada cinco que desenvolvem a doença meningite morre, a despeito de ser atendido no tempo adequado. Quanto antes atendido, melhores são as chances de sobreviver", alerta o integrante da comissão técnica para revisão dos calendários vacinais da SBIm (Sociedade Brasileira de Imunizações) e diretor do Departamento de Pediatria da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, o médico Marco Aurélio Sáfadi.

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O médico alertou sobre a consequências da doença. "Dos que sobrevivem, entre 10% e 15% têm sequelas, como surdez, cegueira e outras complicações neurológicas".

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Apesar da incidência da doença no país, Sáfadi diz que há avanços. Ele lembrou que o Ministério da Saúde, numa iniciativa inédita, "introduziu a vacina meningo C no Programa Nacional de Imunização em 2010". "Desde então reduzimos em dois terços os casos de doença meningogócica graças à vacinação", destacou.

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Sáfadi alerta que a vacinação não deve ser negligenciada pela população. "É uma doença controlada, mas ainda longe de estar eliminada e erradicada e é importante que exista esse grau de conhecimento sobre a doença."


A coordenadora do PNI (Programa Nacional de Imunizações), Carla Domingues, apresentou as coberturas vacinados disponíveis no país. Ela destacou que 300 milhões de doses de vacina são adquiridas anualmente, para rotina e para campanhas e que a população-alvo é aquela de maior vulnerabilidade à doença ou às complicações decorrentes dela.


"Não temos disponibilidade de vacina para todo mundo, então você começa o programa garantindo a vacina para aquele grupo que mais precisa e tem impacto imediato e depois negocia a ampliação do programa de vacinação", ressaltou a coordenadora.

Atualmente o PNI oferece na rede pública a vacina contra a meningite C, por ser a de maior incidência no país. Estão disponíveis também a vacina Hib e VPC10, que protegem contra Haemophilus influenza b e a menigite pneumocócica.


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