Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Segundo pesquisa

Luz infravermelha pode ser arma contra o câncer

BBC Brasil
07 nov 2011 às 12:56

Compartilhar notícia

- Reprodução
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Um tratamento com luz infravermelha pode ser uma ferramenta promissora no combate ao câncer, segundo pesquisadores nos Estados Unidos.

O estudo, publicado na revista Nature Medicine, mostra como uma droga poderia ser acoplada a tumores, sendo ativada apenas quando atingida por raios infravermelhos.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


O tratamento seria portanto mais preciso do que os atuais, sem danificar tecidos vizinhos.

Leia mais:

Imagem de destaque
Reforçar os estoques

Hemepar faz alerta para doação de sangue antes das festas de fim de ano

Imagem de destaque
Brasil

Ministério da Saúde amplia de 22 para 194 serviços voltados à população trans no SUS

Imagem de destaque
Estratégia inovadora

Um sucesso, diz médico de Lula sobre procedimento na cabeça para evitar novos sangramentos

Imagem de destaque
Análise

Opas se preocupa com aumento de casos de dengue, oropouche e gripe aviária nas Américas


Atualmente, os tratamentos contra câncer podem ser separados em três categorias: os que usam radiação, cirurgias para a retirada de tumores e o uso de drogas para matar células cancerígenas.

Publicidade


Todos eles apresentam efeitos colaterais negativos e pesquisadores seguem buscando terapias mais precisas.


Neste estudo, os cientistas do Instituto Nacional do Câncer de Maryland, nos EUA, usaram anticorpos que tinham como alvo proteínas nas superfícies de células cancerígenas.

Publicidade


Eles então acoplaram a substância química IR700 ao anticorpo. A IR700 é ativada quando atingida por luz infravermelha, que pode penetrar vários centímetros na pele.


Para testar a combinação, os cientistas implantaram tumores nas costas de camundongos. Eles receberam a droga e foram expostos a raios infravermelhos.

Publicidade


"O volume do tumor foi reduzido significativamente... em comparação com os camundongos não tratados e a sobrevivência foi prolongada", dizem os cientistas.


"O ataque seletivo minimiza o prejuízo para as células normais."

Os autores dizem que a combinação se revelou "uma terapia promissora" para o tratamento do câncer.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo