Nos primeiros 100 dias do segundo governo de Beto Richa, o Paraná entregou obras, implantou novos serviços, entregou equipamentos a hospitais e municípios, reforçou a estrutura de transporte de pacientes, capacitou profissionais e registrou resultados inéditos nas áreas de transplante de órgãos.

Entre os serviços que receberam recursos do governo e entraram em funcionamento neste início do ano estão os 20 leitos de UTI adulto do Hospital Regional João de Freitas, em Arapongas; o novo prédio de serviços de apoio do Hospital São Vicente de Paulo, em Guarapuava; o Centro de Especialidades do Paraná, de Cornélio Procópio; o Laboratório Municipal de Curitiba; e o Serviço Integrado de Saúde Mental de Cascavel.

O secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto, disse que a abertura dos novos serviços reflete a preocupação do governo estadual em investir em estruturas que atendam todas as regiões do Estado, sem distinção. "Temos uma política bem clara de levar mais e melhor saúde para todos os paranaenses. E esta é a tônica da nossa atuação, visando sempre a ampliação do acesso e a garantia de atendimento de qualidade mais perto de onde as pessoas vivem".

REDE HOSPITALAR - Novas obras foram iniciadas neste período, como é o caso da ampliação da ala de UTI do Hospital Regional do Norte Pioneiro, em Santo Antonio da Platina, que comportará 10 leitos para atendimento adulto e 10 neonatal; e da reforma do Hospital Colônia Adauto Botelho, em Pinhais.

O governo garantiu ainda mais agilidade nas obras em andamento. "A construção do Hospital do Câncer de Umuarama e da Unidade Morumbi da Santa Casa de Paranavaí, ambas na região noroeste, estão a pleno vapor. "Os dois hospitais serão referências regionais para as redes Paraná Urgência e Mãe Paranaense", disse o superintendente de Gestão de Sistemas de Saúde, Paulo Almeida.

Outras unidades de saúde, já existentes, também receberam atenção especial em 2015. Vários equipamentos foram destinados aos hospitais de todo o estado, como o Hospital Cristo Rei de Astorga, Hospital Santa Clara de Colorado, hospitais municipais de Loanda e Nova Esperança, Hospital da Providência de Apucarana, Santa Casa de Maringá, Hospital Metropolitano de Sarandi, Hospital João de Freitas de Arapongas, hospitais universitários, hospitais regionais, entre outros. Os aparelhos entregues vão de raio-x até monitores fetais e oxímetros de pulso, que são utilizados para realização do teste do coraçãozinho.

UNIDADES DE SAÚDE – De janeiro até agora, investimentos no atendimento básico ofertado pelos municípios também estão dando resultado. Unidades de Saúde foram inauguradas em Curitiba, Floraí, Santa Cruz do Monte Castelo e Fernandes Pinheiro.

A superintendente de Atenção à Saúde, Márcia Huçulak, informa que todas as obras são entregues prontas para funcionar, inclusive com um kit de equipamentos composto por itens de mobiliário, refrigeradores, central de inalação, autoclave, computadores e consultório odontológico completo, entre outros instrumentos médicos. "Fortalecendo a atenção primária podemos trabalhar cada vez melhor com ações de promoção da saúde e prevenção de doenças e outros problemas", conta.

TRANSPORTE SANITÁRIO – O governo também deu continuidade ao projeto para melhorar o transporte de pacientes que necessitam realizar consultas, exames ou tratamento fora de suas cidades de origem. As regiões de Guarapuava e Francisco Beltrão, por exemplo, receberam nove ônibus adaptados para este fim. Segundo o superintendente administrativo da Secretaria da Saúde, Pythagoras Schroeder, os ônibus oferecem conforto e segurança aos usuários que precisam se deslocar em busca de atendimento.

IMUNIZAÇÃO – Outra ação que atendeu á todos os municípios foi a informatização das salas de vacina das unidades de saúde. 1.880 computadores foram entregues às secretarias municipais de saúde, permitindo a atualização em tempo real dos dados referentes ao Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização. "A mudança vai auxiliar na adoção de medidas eficazes no sentido de melhorar as coberturas vacinais de determinadas regiões", ressaltou a superintendente de Vigilância em Saúde, Eliane Chomatas.