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OMS aprova vacina de Oxford e destrava envio ao Brasil

Ana Estela de Souza Pinto - Folhapress
15 fev 2021 às 14:26
- iStock
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A OMS (Organização Mundial da Saúde) incluiu nesta segunda-feira (15) em sua lista de uso emergencial (EUL) a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela AstraZeneca. A decisão permite que sejam distribuídas pela Covax, consórcio internacional que enviará vacinas para mais de 100 países no mundo, inclusive o Brasil.


A expectativa é que 1,6 milhão de doses do imunizante cheguem ao Brasil neste trimestre e 6 milhões no segundo trimestre. Dos 10.672.800 de doses alocadas para o país no primeiro semestre, cerca de 3 milhões serão adiadas para o segundo semestre, de acordo com documento publicado no começo do mês. O acordo do Brasil na Covax prevê 42,5 milhões de doses até o fim de 2021.

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O departamento responsável pela avaliação e regulação das vacinas aprovou tanto a versão produzida pela AstraZeneca-SKBio na Coreia (que virá para o Brasil) quanto a produzida pelo Instituto Serum, na Índia.

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Além de destravar a distribuição pela Covax de 336 milhões de doses da AstraZeneca para 145 países, a inclusão do produto na EUL também beneficia países menos desenvolvidos, que não tem uma agência regulatória estruturada e podem tomar sua decisão com base no parecer da entidade. A Covax também deve entregar 1,2 milhão de doses da Pfizer/BioNTech (incluída na EUL em dezembro) neste semestre.


"Países sem acesso a vacinas até o momento finalmente poderão imunizar seus profissionais de saúde e populações em risco", disse a brasileira Mariângela Simão, subdiretora-geral da OMS para Acesso a Medicamentos. O órgão avaliou dados de qualidade, segurança e eficácia da vacina de Oxford e planos de gestão de risco e adequação das cadeias de refrigeração.

Na semana passada, o órgão consultivo que orienta a OMS (Sage) recomendou o uso do imunizante em todas as faixas etárias a partir dos 18 anos de idade.


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