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Sem transmissão comunitária

Paraná confirma o terceiro caso da variante delta em Apucarana

Redação Bonde com AEN
07 jul 2021 às 09:19
- Jéssica Natal/UEPG
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O Paraná confirmou nesta quarta-feira (7) o terceiro caso da variante delta do coronavírus no Paraná. Segundo a Sesa (secretaria de Estado da Saúde), trata-se de um homem de 74 anos que mora em Apucarana (Centro-Norte). Ele é casado com a mulher do primeiro caso positivo divulgado da nova cepa, no início de junho.


A variante foi confirmada por sequenciamento genômico do vírus SARS-CoV-2 realizado pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), no Rio de Janeiro.

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O início dos sintomas da Covid-19 foram no dia 21 de abril. Ele fez o teste rápido de antígeno com resultado positivo e foi internado no dia 28 do mesmo mês, depois de uma coleta de RT-PCR. O exame foi encaminhado para o Lacen (Laboratório Central do Estado) e posteriormente para sequenciamento genômico. O paciente recebeu alta hospitalar em 20 de maio e ficou em cuidados domiciliares.

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A Sesa informa que o caso não caracteriza transmissão comunitária por se tratar de contato próximo ao primeiro caso divulgado, sendo considerado pela vigilância epidemiológica transmissão local.

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Todos os casos da variante delta foram confirmados em Apucarana. O segundo foi de uma mulher grávida, de 42 anos, vinda do Japão. Ela foi internada no dia 15 de abril e faleceu três dias depois, após complicações da doença. O filho sobreviveu.


Variantes

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Desde o início da pandemia, em março de 2020, o Paraná já registrou a circulação de 24 linhagens de SARS-CoV-2, o vírus que provoca a Covid-19. Eles foram confirmados após o envio de testes RT-PCR positivos de paranaenses para sequenciamento genômico na Fiocruz e Funed (Fundação Ezequiel Dias), sob orientação da Rede Genômica Fiocruz e do Ministério da Saúde.


O Lacen/PR (Laboratório Central do Estado) envia quinzenalmente amostras para investigação e monitoramento das cepas circulantes no Paraná. A seleção é feita de forma aleatória e cumpre critérios técnicos e epidemiológicos, ou seja, refletem um recorte de um cenário e servem de balizador de pesquisa e informação.

No total, foram enviadas 925 amostras, sendo que 599 tiveram resultados divulgados e 326 ainda estão em processamento. Os estudos apontam predominância da variante zeta (P.2), originada no Rio de Janeiro, em 2020, e da variante gama (P.1 ou amazônica), considerada preocupante por conta da capacidade de transmissão, a partir de 2021.


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