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Pesquisa norte-americana diz que pessoas otimistas podem viver mais

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
30 mar 2017 às 16:44

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Lutando contra o câncer de mama há um ano, Ludmila Paranhos, conta que não foi fácil em nenhum momento. "No primeiro momento meu mundo desabou. Achei que ia morrer. Mas não deixei que o câncer fosse o centro da minha vida". Mesmo em meio à luta contra a doença e às sessões de quimioterapia, a bancária não deixou de viajar, namorar e aproveitar a vida. "Quando você vê o lado bom, o lado ruim se torna tão pequeno que muitas vezes não se manifesta", acredita.

Ludmila é um exemplo de que o otimismo e a força mental fazem diferença na saúde. Essa também foi a conclusão de um estudo realizado nos Estados Unidos e divulgado pelo jornal The New York Times. Manter uma perspectiva otimista pode melhorar o sistema imunológico, evitar a depressão, diminuir a probabilidade de doenças cardíacas e auxiliar no controle da pressão, de peso e de níveis de açúcar no sangue, sugerem os estadunidenses.

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Há também estudiosos que trabalham esta hipótese especificamente em pacientes que enfrentam doenças severas, como o câncer. Uma das autoras mais prestigiadas no assunto é a Dra. Wendy Schlessel Harpham.

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Mesmo após 16 sessões de quimioterapia e 18 sessões de radioterapia, Ludmila conta que ao encarar o tratamento manteve o pensamento positivo e quase não sofreu os efeitos colaterais, como enjoo, náusea, dor e outros efeitos mais severos. Nem a perda de cabelo a incomodou. "Não usei peruca, saia careca, maquiada e arrumada. Acho que dar importância à solução e não ao problema fez com que sofresse menos e isso ajudou meu sistema imunológico", acrescenta.


A Dra. Gabrielle Scatolin, da Aliança Instituto de Oncologia, nota este tipo de ligação direta entre as emoções positivas e a melhora significativa em pacientes da clínica. "Pensando positivamente os pacientes tem atitudes positivas para melhor enfrentamento das doenças, aderem melhor ao tratamento, realizam com mais frequência exames preventivos e tem hábitos de vida mais saudáveis", observa a oncologista.

Ao longo do tratamento houve um período que Ludmila ficou abalada, exatamente quando sentiu que o emocional não estava bem. Após tanta luta, Ludmila está no processo final do tratamento e já não tem mais células cancerígenas. Da experiência vivida, ela declara que só tira coisas boas, como as amizades feitas com mulheres que conheceu durante o tratamento e que agora formam o grupo Vencedoras Unidas, que auxilia mulheres com câncer. "Viver feliz ajuda muito. Tudo depende de como você encarar as cosias", resume.


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