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Em Curitiba

TDAH será discutido no 31º Congresso Brasileiro de Psiquiatria

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
22 out 2013 às 15:06

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O 31º Congresso Brasileiro de Psiquiatria acontece de 23 a 26 de outubro em Curitiba. A programação inclui conferências, mesas redondas, oficinas e simpósios. Um dos temas debatidos no evento, será o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).

O transtorno acontece no desenvolvimento neurobiológico que, entre outros problemas, acomete as habilidades de aprendizagem e convívio social. Isso porque na infância causa, em diferentes graus, constante inquietude e falta de atenção que não correspondem ao desenvolvimento esperado para a idade. São as crianças que, muitas vezes tachadas como "pestinhas" ou "avoadas", apresentam estes comportamentos em mais de dois ambientes de forma que eles tragam prejuízos para seu dia a dia, para seu convívio social e até mesmo familiar, por exemplo.

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Por isso, é importante que o diagnóstico seja feito ainda na infância, quando a criança está formando o seu ciclo social e sendo alfabetizada. "A criança com TDAH que não recebe o diagnóstico e tratamento ainda na infância, em muitos casos, tem maior dificuldade de aprendizagem e problemas de relacionamento com os colegas de classe e parentes. Isso pode trazer consequências na vida adulta como a dificuldade de entrada no mercado de trabalho e de iniciar e manter relacionamentos afetivos", explica Dr. Erasmo Barbante Casella, neurologista da infância e adolescência, coordenador do Ambulatório de Distúrbios do Aprendizado e responsável pelo setor de neurologia infantil do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas (CRM 41485).

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O especialista completa: "Imagine uma pessoa que não consegue ficar quieta ou prestar atenção? Uma reunião é uma tortura. Uma prova no colégio é motivo de desespero. Durante toda sua vida viu os seus colegas se formando, iniciando relacionamentos e entrando para o mercado de trabalho. Daí ele olha para si e percebe que ficou para trás ou ainda está no mesmo nível que os outros, mas a muito custo, com inúmeras dificuldades, que poderiam não existir se tivesse sido diagnosticado e adequadamente tratado ainda na infância".

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Diagnóstico


O diagnóstico do TDAH deve ser feito por um médico especialista, geralmente neurologista, psiquiatra ou pediatra especializado na área de desenvolvimento que por meio de entrevista, observação e aplicação de questionário específico com 18 pontos (padrão adotado da DSM-IV-TR) poderá confirmar o diagnóstico clínico.

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Tratamento


O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade não tem cura, porém o portador pode viver normalmente, com qualidade de vida, se fizer o tratamento corretamente.

Mais informações sobre o 31º Congresso Brasileiro de Psiquiatria podem ser encontradas no site do evento.


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