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Dermatologista desvenda mitos e verdades sobre reposição de colágeno

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
25 abr 2019 às 17:19

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- Shutterstock
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Com o desenvolvimento de novas tecnologias no ramo farmacêutico e dos cosméticos, produtos ricos em colágeno surgem como uma alternativa para devolver firmeza e elasticidade à pele. Dentre essas tecnologias, estão os repositores dessa substância, como suplementos que podem ser acrescentados à alimentação (em pó, barras, cápsulas e shakes) ou feitos por meio da reposição injetável, também conhecidos como bioestimuladores.


Com o objetivo de entender mais sobre a proteína do colágeno no organismo, a dermatologista da Galderma Daniela Pimentel esclareceu alguns mitos e verdades sobre o colágeno. Confira abaixo:

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O colágeno é um composto artificialmente desenvolvido

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Mito. O colágeno é uma proteína animal presente em nosso organismo, constituindo cerca de 25% do total de macromoléculas de aminoácidos do nosso corpo. Seu caráter estrutural também está presente nos cabelos, ossos e articulações.

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A redução na produção de colágeno está ligada ao envelhecimento


Verdade. A partir dos 25 anos de idade, a pele passa a reduzir seu processo de produção dessa proteína, evidenciando sinais de envelhecimento como flacidez e rugas. Essa perda aumenta ainda mais durante os cinco primeiros anos após a menopausa. "Nesse período, a mulher tem um déficit de estrógeno, chegando a perder 30% do colágeno do organismo", explica a doutora.

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Não é possível repor colágeno de dentro para fora


Mito. Existem diversas formas de impulsionar a reposição dessa proteína a partir das células, seja por via oral ou por aplicações minimamente invasivas.

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Todos os procedimentos não-cirúrgico feitos com colágeno perdem seu efeito em seis meses


Mito. O tempo de duração dos resultados obtidos por tratamentos estéticos com colágeno podem variar entre si, além de depender do organismo dos pacientes. Mas boa parte dos procedimentos tem longa duração comprovada.

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O estilo de vida é um fator que influencia na diminuição de colágeno no organismo


Verdade. Por mais que a redução da proteína esteja majoritariamente relacionada ao envelhecimento e às taxas hormonais, os hábitos do paciente também podem acelerar este processo. Para Pimentel, indivíduos que ficam muito tempo sob o sol, são tabagistas ou que seguem dietas desequilibradas são os mais suscetíveis.


Tratamentos não-cirúrgico de aplicação de colágeno só podem ser feitos na região do rosto

Mito. Atualmente, tais procedimentos não são restritos apenas para cuidar do envelhecimento facial, abrangendo também outras partes do corpo. "Tratamentos com bioestimuladores também podem ser utilizados no corpo, em áreas onde existe flacidez, como na parte interna dos braços, no abdômen, nas nádegas e nas coxas", finaliza a dermatologista.


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