Muitas pessoas podem estar pensando agora: existe quem consiga não comer doces por um ano inteirinho? O consumo de açúcar recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é de 50 gramas, o equivalente a 12 colheres de chá, quem ingere mais que isso corre riscos de saúde e ganho de peso.

Mas, para a grande maioria das pessoas, é quase impossível eliminar totalmente o açúcar da alimentação - até porque o ingrediente está escondido em vários alimentos, inclusive salgados.

Mas, e se você conseguisse ficar um ano sem comer nenhum tipo de açúcar? Que tipo de mudanças ocorreriam em seu corpo, na sua saúde e disposição? O site GQ Brasil listou os resultados desse processo. Veja abaixo e repense seus hábitos.

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Primeira semana
A primeira semana é bem difícil. É como deixar qualquer vício. Há queda no nível de energia, desmotivação, falta de concentração, mau humor, irritação e muita vontade de consumir doces. Mas já será possível perceber uma redução do inchaço corporal.

Segunda semana
Depois de duas semanas, já é possível ficar mais calmo, com mais foco e concentração, pois os níveis de energia começam a se normalizar. A qualidade do sono também aumenta e a perda de peso já é notável.

Um mês
Ao fim do primeiro mês, as oscilações de humor já terão acabado. Assim, a energia e a disposição voltam ao normal e o organismo já não sente tanto a falta de doces. Além da perda de peso, há também redução da porcentagem de gordura.

Três meses
Em três meses o desejo por doces desaparece. Aumentam a disposição e a qualidade do sono. A pele também fica melhor, sem manchas, flacidez ou rugas. Acontece, ainda, uma diminuição do colesterol ruim e das taxas de glicemia e triglicerídios. E a perda de peso e gordura continua.

Divulgação

Seis meses
Depois de seis meses o peso chega a um nível estável e o corpo fica resistente ao sabor do doce, que se torna enjoativo. E a lista de benefícios conquistados continua crescendo, desta vez com a diminuição dos riscos de câncer.

Um ano
Um ano depois de começar o detox de açúcar, estão reduzidos os riscos de diabetes e problemas do coração, além, é claro, da obesidade. O principal resultado é o ganho de alguns anos a mais de vida.

(com informações do site Bolsa de Mulher)