Produto utilizado na escova progressiva que vitimou a dona-de-casa Maria Ení da Silva, de 33 anos, na última terça-feira (20), em Porangatu (GO), é bastante conhecido no mercado e segue a regulamentação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), segundo informações da delegada Cynthia Christyane Alves da Costa, que está à frente do caso. Há suspeitas de intoxicação.
A polícia espera o resultado do laudo para saber se houve reação alérgica. Também está sendo investigado a utilização de formol na hora de fazer a escova, já que a substância é proibida. O formol causa irritação nos olhos, queimadura das vias respiratórias e é considerado cancerígeno.