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Conheça os sete pecados do turista e não caia em tentação

Redação Bonde
20 dez 2012 às 08:37
- Reprodução
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Errar é humano, mas quando se trata de uma viagem nem sempre há perdão. Se você não quer tranformar o paraíso das férias em um inferno, melhor evitar alguns deslizes. Quer saber quais os principais 'pecados' que um turista pode cometer e causar enormes constrangimentos? Então fique de olho nos "Sete pecados capitais do turista", elaborados e listados pela jornalista londrinense Silvia Oliveira, que há seis anos mantém o Matraqueando, um blog bem humorado, especializado em 'viagens e comidinhas'. Da compulsão por comer tudo o que vê pela sua frente à obsessão por tudo que é mais barato, não faltam exemplos de atitudes que podem estragar seu passeio. Conheça quais são eles e evite cair em tentação!

1. Gula

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Turismo gastronômico é uma coisa. Sair comendo tudo e exageradamente o que encontrar pela frente é outra. Pergunte antes se a comida local leva muita pimenta, muita gordura ou muito dendê. Os desarranjos intestinais são o nº 1 da lista de inconvenientes que podem estragar sua viagem. Passar de segunda a sexta comendo moqueca na Bahia é pedir para conhecer o hospital no sábado. Tomando água de coco.

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2. Luxúria

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Se sua viagem não for aquele cruzeiro para solteiros, não saia à caça desesperadamente. Xavecar é permitido, mas abusar da sua volúpia e devassidão em terras estranhas vai dar um bafafá daqueles. Lembre-se, Sodoma e Gomorra são dois destinos fora de moda. Todo e qualquer lugar tem suas regras. Uma cidade do interior do Ceará, por exemplo, com certeza deve possuir um modus-operandi diferente da capital, Fortaleza. Fique atento.


3. Avareza

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Viajar uma vez ou outra na classe-pau-de-arara, vá lá. Mas passar três noites dormindo dentro de um trem europeu para economizar a diária do hotel é fria! Quem dorme em trem, na verdade não dorme e perde o outro dia porque invariavelmente está cansado. Ser mão-de-vaca-muquirana em alguns contextos é necessário. Mas se sua sovinice e mesquinhez passarem dos limites, você se sentirá o viajante mais pobre e humilhado do planeta. Momentos de extravagância devem, sim, fazer parte do seu roteiro.


4. Ira

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Já foi dito no primeiro capítulo deste blog: lugar de mal-humorado é em casa. Toda viagem tem seus imprevistos. E, costumo dizer, todo imprevisto é um teste. Passe pelas provas com dignidade e respeito. Xingar, blasfemar, tratar mal o taxista e brigar com o recepcionista do hotel são atitudes que só vão encaixar você no rol dos mal educados e grosseiros. Seja sempre gentil, fale baixo, por favor e obrigado. Em caso de ser mal tratado busque diretamente o chefe, o gerente ou a supervisão. Mesmo assim, esteja seguro de que o certo é você.


5. Soberba

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O pior que pode acontecer é viajar com gente que se acha! Sabe aquele tipo matraca (glupt!) que não para de falar, contar, descrever, enumerar - tim tim por tim tim - tudo que já viu, percorreu e conheceu? Compartilhar conhecimento é fundamental, mas ficar exibindo sua inteligência barsiana a cada monumento ou museu visitado é muito chato e desagradável. Contenha-se!


6. Preguiça

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Para um turista, este estaria entre os pecados mortais sem chance de perdão. Viagem exige planejamento, pesquisa, leitura e muita disposição. Quem tem preguiça de ler, não gosta de planejar, busca a inércia dos lugares ou a vadiagem dos destinos merece ir direto para o purgatório. Somente um conclave com toda a armada celestial para salvar a alma de um viajante preguiçoso.


7. Inveja

Se os outros viajam e você não, a culpa – seguramente – é sua! E não dos outros. O livre arbítrio existe para que você decida o que fazer com o seu dinheiro. Se a prioridade na sua vida é ter uma televisão de 42 polegadas, invista nela! Mas não demonstre aflição na prosperidade dos que vivem de malas prontas. Entenda que os turistas profissionais viajam não porque tenham dinheiro, mas porque o patrimônio que eles buscam nenhuma moeda pode comprar. (Fonte: Matraqueando)


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