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Seguro-viagem é importante? Confira dicas que ajudam na contratação

Redação Bonde
13 jan 2016 às 11:44
- Reprodução
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Organizar uma viagem exige cuidados com muitos detalhes, um deles é o seguro-viagem. Será que ele é mesmo importante e válido? De acordo com o site Manual do Turista, é muito importante contratar um antes de viajar para evitar transtornos que podem acontecer durante as férias. As coberturas e custos são variadas, dependendo da sua necessidade, portanto separamos algumas informações importantes que você precisa saber antes de colocar o pé na estrada.

Coberturas

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As coberturas são variadas. Existe para casos de acidentes ou doença; seguro odontológico; seguro-bagagem, em caso de extravio; serviço de busca e localização de bagagem; indenização à família por morte; indenização por invalidez permanente; remoção ou repatriamento; transporte ou repatriamento de familiares ou acompanhantes; passagem do segurado por sinistro em sua residência durante a viagem; repatriação funerária; assistência jurídica no exterior; entre outros.

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Custo

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Os preços variam segundo a duração da viagem, as coberturas e os valores das coberturas. Não gaste à toa com coberturas que não fazem sentido no seu caso. Analise o custo do seguro em relação aos benefícios e avalie as suas reais necessidades. Vai levar objetos valiosos na bagagem? Tem familiares que deseja proteger em caso de morte?


O que é muito importante é ter um seguro-saúde. Serviços médicos costumam ter preços exorbitantes em todo o mundo, seja para tratar de um dedo machucado, seja para uma cirurgia de emergência.

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Importante: Leve com você uma cópia impressa do contrato e dos demais documentos que recebeu, pois serão úteis caso precise acionar o seguro. Se estiver viajando sozinho, deixe uma cópia desses documentos com alguém de sua família ou com um amigo de confiança.


Viajar para a Europa

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Quem for viajar para os países da Europa que são membros do Tratado de Schengen não devem deixar de providenciar um seguro-saúde ou assistência-saúde internacional com cobertura para repatriação e gastos com emergência e acidentes, no valor mínimo de 30.000 euros.


No seu ingresso em território Schengen (ou seja, sua primeira entrada, durante a viagem, em um dos países membros), essa exigência poderá ser feita. Ressaltamos: não será feita obrigatoriamente, mas poderá ser. E, nesse caso, se você não tiver em mãos a documentação que comprove estar assegurado nesses moldes, poderá ser barrado.


Não é tão complicada como pode parecer a contratação de um seguro que atenda aos requisitos do Tratado de Schengen; pelo contrário. Existem seguros específicos para essa exigência, alguns dos quais são inclusive vendidos online.

Os países membros do Tratado de Schengen são: Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Islândia, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Polônia, Portugal, República Tcheca, Suécia e Suíça.


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