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Qual a importância da sociabilização?

02 out 2017 às 08:36
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A sociabilização de um pet é algo que deve ser levado a sério, sendo uma das fases mais importantes da vida de nossos amiguinhos, pois neste momento eles aprenderão como reagir com outros animais e até mesmo com a própria família.

Muitos cães adultos sentem medo, são agressivos com outros animais ou com pessoas desconhecidas, e para evitar que isso aconteça devemos apresentá-lo ao máximo de estímulos possíveis enquanto ainda é um filhote. O ideal é começar o processo de sociabilização entre o segundo e o terceiro mês de idade, pois nesta fase o animal está mais aberto a novidades (o que não descarta a possibilidade de fazer com que um cão adulto se torne sociável, porém, neste caso é necessário que se faça associações positivas com a ajuda de um profissional em comportamento animal).

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Devemos apresentar a eles uma grande quantidade de estímulos, pessoas diferentes, crianças, outros cães e diversos tipos de barulho, como aspirador de pó, buzina, fogos de artifício, trovões, gritos, entre outros.

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Mas lembre-se de sempre associá-los a coisas prazerosas ao cão (petiscos, carinho, brinquedo favorito). Essas associações devem ser feitas aos poucos: inicie o treinamento com menos intensidade e, conforme o pet vá se acostumando e se sentindo seguro, é possível aumentar a intensidade dos estímulos.


Muitos tutores têm medo de começar o processo de sociabilização na idade recomendada, conforme dito acima, porque muitas vezes o filhote não está totalmente vacinado, não podendo, desta forma, ter contato com outros bichinhos. Porém, o pet pode ser sociabilizado sem necessariamente ter contato com outros cães ou objetos, ele pode ser levado em uma bolsa, em um carrinho para passeio externo ou de carro mesmo. O mais importante é que seu pet observe outros cães e pessoas na rua e ouça sons diferentes.


Não se pode deixar para depois este processo, pois quanto mais velho o animal for, mais difícil será o aprendizado e ele estará mais fechado a conhecer coisas novas, podendo desenvolver traumas e medos, o que resulta em sofrimento para o pet.

Por Paula Miranda, adestradora e franqueada da Cão Cidadão


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