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Maranhão e os assaltantes do Brasil

10 mai 2016 às 09:10
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O historiador Widson Schwartz conta que em fevereiro de 1983, ao assumir a Prefeitura de Londrina, Wilson Moreira encontrou 49 centavos — repito: 49 centavos — no cofre do município. A dívida deixada pela gestão anterior superava 29 bilhões de cruzeiros e o orçamento municipal era de 9,5 bilhões, metade penhorada pelos credores.

Coisas do passado? Nada disso: coisas da mais absoluta atualidade! A cada dia que a não-presidente Dilma Rousseff permanece no poder, corremos o risco de encontrar o Brasil em situação semelhante à de Londrina naquela época — ou muito pior. A cada minuto que essa senhora continua no poder, o Brasil perde recursos, credibilidade, dignidade, paciência, esperanças e futuro. Levaremos anos para recuperar o que foi perdido nestes últimos tempos.

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Diante de uma situação de tamanha gravidade, a decisão de anular a votação do impeachment na Câmara dos Deputados não é apenas uma afronta à inteligência; é um assalto à mão armada. Com um golpe de caneta, o presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), demonstra a que ponto chegou o desespero da companheirada. O simples fato de que isso tenha acontecido já é motivo suficiente para que seus protagonistas — Maranhão, o advogado-geral José Eduardo Cardozo e o governador comunista Flávio Dino — sejam adicionados ao vergonhoso rol dos traidores do País, e lá esquecidos para sempre.

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No dia 17 de abril, quando estive no Congresso acompanhando a votação do impeachment, conheci alguns gabinetes da Câmara dos Deputados, inclusive o do então vice-presidente da Casa, Waldir Maranhão. Não pude entrevistá-lo, porque ele estava na sessão plenária (a mesma sessão que anularia). Mas vi uma curiosa fotografia do parlamentar, situada exatamente atrás da mesa principal de seu gabinete. A foto mostra o deputado em vestes cerimoniais bastante exóticas — oficialmente, os talares de uma universidade maranhense. Agora eu entendi: era a imagem de um palhaço a serviço do PT.

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É esse tipo de gente que quer continuar governando o Brasil e mandando em nossas vidas! Com sincera compaixão, fico imaginando como será o universo mental da escória que está destruindo o país sem a mínima cerimônia. Confesso que a minha imaginação de cronista não consegue descer tão fundo.


A cada novo golpe petista na democracia e na moralidade, a cada nova manobra para enganar milhões de pessoas e deixá-las ainda mais desesperançosas, eu me convenço de que estamos lidando com uma elite de psicopatas, seres totalmente desprovidos dos sentimentos de culpa, compaixão e amor ao próximo.

O golpe e o roubo são as principais razões de ser da organização criminosa que reina no Palácio da Mortadela. Nos anos 70, alguns deles assaltavam bancos. Não mudaram muito: continuam assaltando, só que agora se consideram os donos do banco. Para sempre.


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