Eu to perdendo um pouco o meu sagrado direito de ir e vir, minha gente!!!
Não que alguém esteja interrompendo a saída do meu carro da garagem, ou me impedindo de entrar em qualquer lugar público.
O problema na verdade foi causado por mim mesma.
Eu continuo podendo andar por qualquer lugar, o problema tem sido as situações desconfortáveis que acontecem em certos momentos.
Se ando pelo bairro, corro o risco de encontrar com o Fernando (meu vizinho). O mesmo risco eu sei que corro quando voltar para o meu bar preferido da cidade. Isso porque o mesmo bar é o preferido do Fernando também, motivo pelo qual eu não voltei mais lá desde o episódio de mais um fim absurdo entre nós. Mas não agüento mais de saudade do meu barzinho querido e vou encarar o desafio no próximo sábado (conto como foi na semana que vem). Para me preparar para o momento do reencontro, estou mentalizando como um mantra: Fernando não me afeta, Fernando não me afeta... Fernando não me afeta...
Pois agora existe mais um lugar por onde eu tenho que andar repetindo mantras: a academia!!!
Lembram do Bruno, o cara da academia que eu descobri que era casado depois do primeiro encontro? Pois ele, que tinha saído da academia logo depois que ficamos juntos, voltou duas semana atrás a frequentar meu sagrado local de malhação.
O primeiro encontro aconteceu totalmente por surpresa: tava eu bonitinha lendo uma revista até que a aula de combat (adoro essa aula!) começasse quando senti a presença de alguém parado na minha frente. Quando olho, lá estava o Bruno, com seus lindos olhos azuis e sorriso branquíssimo.
Admito que no começo fiquei meio sem reação, mas depois rolou uma conversa normal, com as piadas e bobagens que eram comuns antes. Mas admito que fico desconfortável com a presença dele.
Pronto... agora lá vou eu ter que repetir outro mantra, todo dia antes de ir para a academia (porque eu nem penso em sair de lá!): Bruno não me afeta... Bruno não me afeta... Bruno não me afeta.
E dá-lhe mentalização!!!
Não que alguém esteja interrompendo a saída do meu carro da garagem, ou me impedindo de entrar em qualquer lugar público.
O problema na verdade foi causado por mim mesma.
Eu continuo podendo andar por qualquer lugar, o problema tem sido as situações desconfortáveis que acontecem em certos momentos.
Se ando pelo bairro, corro o risco de encontrar com o Fernando (meu vizinho). O mesmo risco eu sei que corro quando voltar para o meu bar preferido da cidade. Isso porque o mesmo bar é o preferido do Fernando também, motivo pelo qual eu não voltei mais lá desde o episódio de mais um fim absurdo entre nós. Mas não agüento mais de saudade do meu barzinho querido e vou encarar o desafio no próximo sábado (conto como foi na semana que vem). Para me preparar para o momento do reencontro, estou mentalizando como um mantra: Fernando não me afeta, Fernando não me afeta... Fernando não me afeta...
Pois agora existe mais um lugar por onde eu tenho que andar repetindo mantras: a academia!!!
Lembram do Bruno, o cara da academia que eu descobri que era casado depois do primeiro encontro? Pois ele, que tinha saído da academia logo depois que ficamos juntos, voltou duas semana atrás a frequentar meu sagrado local de malhação.
O primeiro encontro aconteceu totalmente por surpresa: tava eu bonitinha lendo uma revista até que a aula de combat (adoro essa aula!) começasse quando senti a presença de alguém parado na minha frente. Quando olho, lá estava o Bruno, com seus lindos olhos azuis e sorriso branquíssimo.
Admito que no começo fiquei meio sem reação, mas depois rolou uma conversa normal, com as piadas e bobagens que eram comuns antes. Mas admito que fico desconfortável com a presença dele.
Pronto... agora lá vou eu ter que repetir outro mantra, todo dia antes de ir para a academia (porque eu nem penso em sair de lá!): Bruno não me afeta... Bruno não me afeta... Bruno não me afeta.
E dá-lhe mentalização!!!