Depois de um pedido de casamento seguido de um sumiço, de um pedido de namoro seguido de outro sumiço e de mais um pedido de namoro seguido por outro sumiço, decidi definitivamente romper com o Fernando (acho que deu para ver pelo último texto postado).
Agora meu problema é que o pecado mora ao lado. Explicando: o Fernando é meu vizinho!!! Mora a poucas quadras da minha casa recém-comprada.
O destino terrível comigo... com tanto bairro, tinha que comprar minha casa bem pertinho da casa do canalha mais canalha que todos os canalhas que eu conheço. Eu soube disso depois que a gente se reconciliou aquele dia no bar.
Como a reconciliação durou apenas dez dias (porque o Fernando sumiu outra vez), agora estou eu com um vizinho difícil.
Além de passar ao lado da casa dele toda vez que vou e volto do trabalho (até poderia fazer outro caminho, mas aí teria que andar muito mais. E acho que não iria resolver problema), corro o risco de encontrar o gato pela rua.
Pois foi o que aconteceu no sábado. Eu voltava de um churrasco e tinha um encontro marcado com outro cara que apareceu recentemente na minha vida (vou falar dele quando entender o que está acontecendo). Na esquina da minha rua, dou de cara (na verdade de farol, porque ambos estávamos de carro) com o Fernando.
Na hora minha perna começou a tremer e o coração a bater mais forte. Nosso último fim foi por telefone, depois que ele me ligou como se nada tivesse acontecido, dez dias depois de desaparecer.
Acho que eu não estava preparada para ver o Fernando novamente como meu nada.
Ambos fizemos de conta que não nos vimos, mas eu sei que ele me viu, assim como o vi.
E sei que ele ainda me incomoda, me intriga.
Na hora pensei em cancelar o encontro e ficar em casa remoendo nossa história (pela nonagésima vez!).
Ainda bem que pude colocar a cabeça no lugar e o Mateus (o novo cara da minha história) me ligou dez segundos depois da visão indesejada (menino de sexto sentido bom, heim?!).
Saímos, conversamos, bebemos e passamos horas deliciosas, com o Fernando bem longe.
Infelizmente quando eu voltei para casa, ele ainda estava lá, me esperando na esquina do meu pensamento.
Mas eu sei que uma hora ele vai se mudar, nem que eu tenha que pedir a reintegração de posse de meus pensamentos.
Agora meu problema é que o pecado mora ao lado. Explicando: o Fernando é meu vizinho!!! Mora a poucas quadras da minha casa recém-comprada.
O destino terrível comigo... com tanto bairro, tinha que comprar minha casa bem pertinho da casa do canalha mais canalha que todos os canalhas que eu conheço. Eu soube disso depois que a gente se reconciliou aquele dia no bar.
Como a reconciliação durou apenas dez dias (porque o Fernando sumiu outra vez), agora estou eu com um vizinho difícil.
Além de passar ao lado da casa dele toda vez que vou e volto do trabalho (até poderia fazer outro caminho, mas aí teria que andar muito mais. E acho que não iria resolver problema), corro o risco de encontrar o gato pela rua.
Pois foi o que aconteceu no sábado. Eu voltava de um churrasco e tinha um encontro marcado com outro cara que apareceu recentemente na minha vida (vou falar dele quando entender o que está acontecendo). Na esquina da minha rua, dou de cara (na verdade de farol, porque ambos estávamos de carro) com o Fernando.
Na hora minha perna começou a tremer e o coração a bater mais forte. Nosso último fim foi por telefone, depois que ele me ligou como se nada tivesse acontecido, dez dias depois de desaparecer.
Acho que eu não estava preparada para ver o Fernando novamente como meu nada.
Ambos fizemos de conta que não nos vimos, mas eu sei que ele me viu, assim como o vi.
E sei que ele ainda me incomoda, me intriga.
Na hora pensei em cancelar o encontro e ficar em casa remoendo nossa história (pela nonagésima vez!).
Ainda bem que pude colocar a cabeça no lugar e o Mateus (o novo cara da minha história) me ligou dez segundos depois da visão indesejada (menino de sexto sentido bom, heim?!).
Saímos, conversamos, bebemos e passamos horas deliciosas, com o Fernando bem longe.
Infelizmente quando eu voltei para casa, ele ainda estava lá, me esperando na esquina do meu pensamento.
Mas eu sei que uma hora ele vai se mudar, nem que eu tenha que pedir a reintegração de posse de meus pensamentos.