Segundo um relatório feito pelo banco Barclays, o vinho é o "tesouro social" mais escolhido entre colecionadores. Entre as preciosidades avaliadas estavam joias, carros clássicos, esculturas, móveis antigos, moedas e tapeçarias.
"Ter bens financeiramente valiosos, emocionalmente satisfatórios e culturalmente significantes é uma tradição muito antiga e uma das que não mostra sinais de que irá desaparecer", disse Thomas Kalaris, presidente executivo do banco. O relatório explica que na maior parte das vezes, o bem comprado não está ligado somente ao dinheiro gasto e sim a um valor emocional e cultural.
Os colecionadores de vinhos são os que menos consideram suas coleções como uma alternativa para ganhar dinheiro caso outro negócio falhe, somente 7% deles pensam nisso como uma opção e 69% deles apreciam dividir suas coleções com amigos, ao contrário de colecionadores de metais preciosos, em que apenas 9% afirmaram fazer isso.
Fonte: Revista adega
Diego Juchnievski