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O Espiritismo responde: morte

01 nov 2009 às 09:54

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Depois de informar que seu pai faleceu por afogamento na idade de 47 anos, um leitor pergunta por que há pessoas que falecem tão cedo?

Esta pergunta é mais comum do que se pensa e vem de todos os lados, de espíritas e de não-espíritas. Conforme o que ensina o Espiritismo, excetuados os casos de suicídio direto ou indireto, a duração de uma existência corpórea está diretamente ligada à programação reencarnatória da pessoa e às provas por que ela deva passar.

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Quanto à forma como se processa a morte corpórea, isso tem tudo a ver com a natureza das provas e das expiações constantes da mencionada programação.
É preciso que entendamos que as inumeráveis existências por que passamos na Terra se encadeiam, de tal modo que uma acaba influenciando a seguinte ou as seguintes.

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Se não existisse um programa a executar, seria realmente difícil entender por que alguns desencarnam crianças, outros ao se formarem na faculdade e diversos numa idade em que muito poderiam ainda oferecer à sociedade e, todavia, são retirados do nosso convívio de repente, aparentemente sem motivo algum.

É bom, no entanto, que nós espíritas entendamos e divulguemos sempre que não existe morte e que a vida prossegue além-túmulo. O que perece é a forma física, o envoltório corpóreo, que utilizamos enquanto necessário ao cumprimento das tarefas assumidas.


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