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Só falando de coisas boas...

13 mai 2018 às 10:09
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"[...] O amor sempre tornará as coisas ruins suportáveis. A falta de amor sempre tornará sem valor as coisas boas." (Richard Dübell em A Bíblia do Diabo, São Paulo: Planeta, 2011, p. 381).

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Comecemos com Diógenes, o Cínico, o nosso ilustre filósofo-mendigo.

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"Era seu costume, conta-se, assistir aos jogos ístmicos (que ocorriam nos arrabaldes de Corinto, Grécia atual), onde, como afirmou a alguém que lhe indagou por que ia ele aos jogos, via-se competindo lado a lado com atletas, mas em competições muito mais exigentes e perigosas que a deles. Pois que, enquanto eles combatiam e lutavam entre si, ele (Diógenes) pelejava contra pavorosos monstros, tais como, glutonaria, luxúria, ganância, embriaguez, soberba, ódio e outros inimigos simples que ameaça e escravizam a humanidade." (Luis E. Navia em Diógenes, o Cínico, São Paulo: Odysseus, 2009, pp. 98 e 99).


"A liberdade de consciência faz parte dos direitos do homem e das exigências do espírito. [...] A religião é um direito. A irreligião também. Logo devemos proteger ambas (inclusive, uma contra a outra, se necessário), impedindo ambas de se imporem pela força. É o que se chama laicidade, a mais preciosa herança das Luzes (Século das Luzes)." (André Comte-Sponville em O Espírito do Ateísmo, São Paulo: Martins Fontes, 2007, p. 125).

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"[...] Segundo o meu parecer, não há sobre a terra contentamento igual ao que se sente quando se alcança a liberdade perdida." (Miguel de Cervantes em Dom Quixote, São Paulo: Abril, 198, p. 236).


E não há descontentamento maior que perceber que a sua liberdade (de expressão, pensamento etc.), na verdade, não existe. Descobrir que você não passa de um escravo (a) de uma estrutura econômica, financeira e cultural global – esta última é divulgada e injetada em nossas mentes pelo tal do "entretenimento".

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Jamais percam o sentimento de inconformismo, rebeldia, contra tudo o que é opressivo e injusto!!! Perdendo isso, a vida – essa condição espetacular – que, de algum modo nos é presenteada, não passa de uma sequência de privações, angústias e temores.
Se aplicarmos um pouco a técnica de usar "o feitiço contra o feiticeiro", seria muito proveitoso e, também, instrutivo assistir aos filmes, na seguinte ordem: Fahrenheit 451 (1966), O V de Vingança (2005) e Snowden (2016).



"‘Amar’, dizia Alain, é ‘encontrar sua riqueza fora de si’." (André Comte-Sponville em Pequeno Tratado das Grandes Virtudes, São Paulo: Martins Fontes, 1996)


E o amor, de verdade, só se manifesta e faz todo mundo feliz quando o egoísmo, a inveja, o ódio etc... veem-se suplantados.

Não há outra fórmula.


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