Assim como todo o desenrolar, o último capítulo de Viver a Vida não teve absolutamente nenhuma novidade, nenhuma expectativa, nenhum clímax. A ausência de vilões, conflitos e o excesso de exploração do único drama, a tetraplegia, rendeu 46 pontos de média em São Paulo. Caminho das Índias, a anterior, cravou 55 pontos. A Favorita, que também não foi bem no Ibope, 48. O momento mais bacana não foi nenhuma cena de algum personagem importante, mas o depoimento do maestro João Carlos Martins. O resto foi como toda a novela: chato.