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Matéria sobre a série Millennium

10 jun 2010 às 12:06
Lis­beth Sa­lan­der, uma per­so­na­gem mis­te­rio­sa, é o ei­xo ao re­dor do ­qual gi­ram as ­três his­tó­rias - Divulgação
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Livros do jornalista sueco Stieg Larsson fazem sucesso no mundo todo e vão parar nas telonas


Paula Barbosa Ocanha
Reportagem Local

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Livros policiais sempre fizeram muito sucesso. O gênero desperta curiosidade, e mesmo aquele leitor esporádico se rende aos mais diversos casos presentes nesse tipo de narração. As obras desse gênero que mais estão vendendo na atualidade são os da série Millennium, do escritor sueco Stieg Larsson. A trilogia está ganhando fãs no mundo todo, e já vendeu mais de 15 milhões de exemplares.

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Os livros estão divididos sob os títulos: ''Os homens que não amavam as mulheres'', ''A menina que brincava com fogo'' e ''A rainha do castelo de ar''. Para quem se interessou em ler alguns deles, vai uma dica: as histórias estão em sequência. Por isso, para quem não gosta de estragar a surpresa, é necessário ler a trilogia na ordem certa.

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O primeiro livro conta a história do jornalista Mikael Blomkvist, editor chefe da revista Millennium, que acaba de ser condenado a três meses de prisão por ter difamado um poderoso empresário. Logo que isso acontece, outro famoso industrial - Henrik Vanger - o contrata para, supostamente, escrever a biografia de sua família. O que Vanger quer, porém, é descobrir quem assassinou sua sobrinha Harriet, há mais de 40 anos.


Mikael, cético quanto a encontrar uma resposta, resolve contar com a ajuda de Lisbeth Salander, uma jovem hacker que se mostra uma investigadora de primeira - mesmo que, nem sempre pesquise as informações de forma legal. A dupla recebe carta branca para pesquisar o passado dos Vanger e descobre que ''se toda família tem esqueletos no armário, essa tem um cemitério inteiro''. Os segredos escondidos são perturbadores e mexem com sentimentos há muito enterrados.

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A história de Mikael e Lisbeth continua, em ''A menina que brincava com fogo'', e agora a jovem é procurada por assassinato triplo. Mikael conhece a personalidade de Salander e sabe o quanto ela pode ser violenta, quando provocada, mas o jornalista não acredita que ela seja culpada dos crimes. Mikael desconfia que esses homicídios estão relacionados com uma série de reportagens que a Millennium iria publicar sobre o tráfico de mulheres e a prostituição, um esquema que envolve juízes, promotores, jornalistas e policiais do país.


Por fim, ''A rainha do castelo de ar'' desvenda os últimos mistérios da saga. Muitas perguntas não são respondidas no segundo livro, e os esquemas de corrupção de mulheres continua nessa obra. O fato é que o último livro reúne o suspense dos anteriores, mas o ritmo é mais intenso porque os mistérios vão sendo esclarecidos.

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O sucesso da trilogia foi tão grande que os livros já viraram filmes. A versão sueca deve chegar ao Brasil ainda este ano. Hollywood, porém, também se interessou em adaptar as obras para as telonas. Daniel Craig e Brad Pitt estão 'brigando' para viver o papel do jornalista Mikael Blomkvist na versão americana.


Stieg Larsson foi um dos jornalistas mais influentes da Suécia, por causa de sua atuação na luta pelos direitos humanos, denunciando organizações neonazistas e racistas. Uma das maiores tristezas para os fãs da série, no entanto, é o fato de seu autor ter morrido vítima de ataque cardíaco, em 2004, aos cinquenta anos, assim que terminou a trilogia Millennium.

Fonte: http://www.bonde.com.br/folhadelondrina/index.php?id_folha=2-1--2830-20100610


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