O MP (Ministério Público) e o Procon (Núcleo de Defesa do Consumidor) de Londrina querem que cem escolas particulares concedam descontos nas mensalidades para famílias de alunos que estão sem aulas presenciais desde o início da pandemia do novo coronavírus. O processo engloba desde unidades educacionais infantis até faculdades.
A ACP (Ação Civil Pública) impetrada pelos órgãos foi distribuída para a 10ª Vara Cível de Londrina. Procon e MP pedem que as escolas particulares que não deram nenhum desconto aos consumidores passem a conceder entre 10% e 30% de abatimento, de acordo com o tamanho de cada instituição escolar.
A medida judicial foi tomada após os dois órgãos emitirem recomendações ao setor educacional privado de Londrina a reduzir valores das mensalidades, linearmente em 30%. Na última semana de maio, em reunião do Procon e MP, o Snepe (Sindicato das Escolas Particulares) propôs que cada escola negociasse com os pais o percentual de desconto, uma vez que o poder financeiro é diferente para cada escola, devido ao número de alunos e preços de mensalidades.
Leia mais:
Maior presente de Natal virá da cultura, diz Selton Mello sobre 'Compadecida 2'
Brasil está perto de alcançar a meta de vacinação contra o vírus HPV
Saúde incorpora cinco procedimentos contra câncer de mama no SUS
Após polêmica, Marinha anuncia concurso com 800 vagas
Continue lendo esta matéria na Folha de Londrina.