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Dicas para o comércio

Como barrar fraudes e garantir uma boa experiência aos bons clientes

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
25 nov 2019 às 11:26
- Divulgação
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Além de diminuir prejuízos causados por fraudes – também conhecidos como chargeback –, o varejo eletrônico tem se preocupado, cada vez mais, em aumentar a taxa de aprovação de pedidos e diminuir o tempo de resposta, o que melhora a experiência de compra dos clientes e aumenta a lucratividade do negócio, gerando um efeito que beneficia a todos.

Afinal de contas, não são raras as vezes em que um comerciante, apesar de ter a fraude controlada, acaba por recusar muitos pedidos de bons clientes, o que causa prejuízos financeiros e de imagem da marca.

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Neste contexto, fica cada vez mais latente o dilema entre controlar a fraude ou aprovar mais pedidos. A boa notícia, no entanto, é que o mercado oferece soluções que podem ajudar o varejo a aprovar mais e ser menos fraudado.

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Empresas especialistas em gestão antifraude com maior expertise conseguem – por meio de tecnologia avançada, recursos sofisticados de inteligência estatística e mão de obra especializada – mapear todo o contexto por trás de cada transação para identificar ações criminosas antes que elas sejam efetivadas. Com isso, o varejo consegue aprovar mais pedidos legítimos, responder mais rapidamente e diminuir consideravelmente os prejuízos de fraudes.

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Mais sobre o cenário da fraude no Brasil
Segundo o Mapa da Fraude 2019, estudo anual realizado pela ClearSale, empresa líder em soluções antifraude para o mercado, a cada R$ 100 gastos em lojas online no ano passado, R$ 3,53 sofreram tentativas de fraude, o que representa um aumento de quase 9% em relação ao ano anterior.


Em 2018, as categorias de produtos que mais sofreram tentativas de fraude foram celulares, games, bebidas, eletrônicos e informática. "São setores mais visados nos últimos anos, possivelmente pela revenda relativamente fácil em mercados paralelos. É mais fácil repassar um celular do que uma geladeira, por exemplo”, diz Omar Jarouche, diretor de soluções da ClearSale.

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De acordo com o estudo, as regiões mais afetadas foram Norte, Centro-Oeste e Nordeste. Na região Norte – que figura no topo do ranking –, a cada R$ 100 em compras no e-commerce, R$ 5,43 foram tentativas de fraude, um percentual 54% maior do que a média nacional.


"Não há uma razão clara que justifique as tentativas de fraude mais recorrentes nestas regiões. No entanto, as boas práticas – como uso de senhas fortes, por exemplo – servem para diminuir riscos em qualquer lugar ou segmento. As fraudes podem acontecer em todos os lugares, e ter essa consciência é o primeiro passo para não ser surpreendido”, diz Jarouche.

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Gerir os riscos internamente ou contratar especialistas?
Via de regra, os prejuízos gerados pelas fraudes ficam a cargo dos varejistas, que efetuam a venda e depois descobrem que não receberam por ela. Tal fato faz com que muitos comerciantes tentem desenvolver suas próprias equipes de gestão de riscos, o que, segundo especialistas, pode ser um grande risco.


"Se a empresa não contar com uma parceria especializada, a gestão interna de combate a fraudes terá limitações importantes e, consequentemente, não evitará todos os tipos de ações fraudulentas. Os avanços tecnológicos permitem aos fraudadores um considerável ganho de escala e sofisticação, e é cada vez mais fundamental às empresas que querem expandir seus negócios, principalmente no mundo digital, uma atuação consistente, capaz de controlar a fraude em seus diversos canais de vendas”, diz o Dr. Bernardo Lustosa, presidente da ClearSale.

Ainda de acordo com ele, para ser bem-sucedido, o fraudador precisa estar longe do radar de uma solução antifraude. Se o criminoso não puder fazer isso, ele vai migrar para alguma empresa que esteja mais vulnerável. Por isso, manter sistemas antifraude atualizados e contar com uma equipe atualizada, além de uma abordagem minuciosa e multicamadas, são boas práticas que provavelmente manterão o varejo protegido e os consumidores sempre satisfeitos.


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