A crise da Argentina não é eterna. Com esse lema, o presidente argentino, Eduardo Duhalde, tentou vender para os europeus a imagem de que o pior já passou.
Duhalde prometeu aos líderes da União Européia que os deveres de casa exigidos pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) estarão prontos, no máximo, até a primeira semana de junho.
As condições foram impostas pelas instituições financeiras internacionais para a liberação de empréstimos com o objetivo de tirar o país do caos econômico.
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Por enquanto, os argentinos só tem uma ajuda diplomática internacional. A declaração final dos 48 Estados participantes da Cimeira União Européia-América Latina e Caribe inclui um parágrafo de apoio ao governo Duhalde.
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