Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Londrina

Estradas ruins prejudicam escoamento da safra

Redação - Folha de Londrina
22 fev 2003 às 19:13

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O agricultor Jucélio Roberto Marcolino, 35 anos, faz cara feia quando perguntam sobre as estradas de terra que levam à sua pequena propriedade. Vive desde que nasceu na região da Fazenda Cascata, no Distrito Maravilha (zona sul de Londrina).

Ele diz que não lembra de ter visto a estradinha do Barro Preto, que liga as propriedades da região à Usina Três Bocas, de modo tão lastimável como agora. É a dramática situação das estradas rurais de Londrina, que, castigadas pela chuva e pela falta de conservação, estão levando preocupação aos produtores rurais do município.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Especialmente para o escoamento da produção do milho, que começa a ser colhido agora, e da soja, que deve começar a ser colocada nas carretas em poucas semanas.

Leia mais:

Imagem de destaque
Inovação

Londrina e Maringá se unem para fortalecer Tecnologia da Informação e Comunicação

Imagem de destaque
Especialista dá dicas

Mercado de trabalho em 2025: saiba o que será exigido de empresas e profissionais

Imagem de destaque
Sorteio no sábado (7)

Mega-Sena acumula e prêmio sobe para R$ 27 milhões

Imagem de destaque
Saúde financeira

Número de pessoas com o nome negativado cai em novembro em Londrina


A chuva colaborou para deixar o caminho do Barro Preto, de quatro quilômetros, tal qual um percurso de rali: são pelo menos quatro pontos em que pequenos automóveis, e mesmo caminhões e camionetes carregados, não conseguem passar sem o sacrifício de um pneu, um escapamento ou uma suspensão.

Publicidade


"Tenho quatro ou cinco pneus novinhos no meu rancho", revela Marcolino. "Todos eles eu perdi por aqui, nos buracos."


Além dos RS 250 do custo de cada pneu, também há o gasto adicional com gasolina que os produtores da área estão tendo que desembolsar.

Publicidade


Por isso, para se desviar do trajeto do Barro Preto, estão usando a Estrada do Ribeirão Gaviãozinho, que liga a área até a sede do distrito. De lá, pegam o deteriorado asfalto até a Usina Três Bocas.


Outro produtor local, Cláudio Aparecido de Souza, 36 anos, calcula que são nove quilômetros a mais para chegar no Três Bocas. E são, no mínimo, três viagens de ida e volta por semana, até o Ceasa, para a venda dos produtos. ''Parece pouco, mas no fim do mês é muito para a gente'', reclama.

Leia reportagem completa na edição deste domingo da Folha de Londrina.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo