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Fórum questiona contratos da Copel com ex-assessor

Vânia Casado - Equipe da Folha
10 jan 2002 às 17:25

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O Fórum Popular contra a Privatização da Copel promete ajuizar nesta sexta-feira uma ação popular, junto à Justiça Federal, contra o governo do Estado. O alvo da mais nova investida judicial para impedir a venda da estatal são contratos firmados pelo ex-assessor jurídico da Copel Luiz Alberto Blanchet. O Fórum suspeita que os contratos –vigentes desde 1998– são lesivos aos cofres públicos, uma vez que a consultoria prestada por Blanchet foi paga com recursos públicos, sem licitação.

A ação popular vai solicitar a suspensão dos contratos, a devolução do dinheiro pago, o afastamento da diretoria, a proibição da entrada de Blanchet nas dependências da estatal e a suspensão definitiva do leilão da Copel. Os pedidos foram feitos em separado. Cabe ao juiz responsável pelo julgamento conceder ou não as liminares.

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Também será encaminhada uma representação ao Ministério Público federal e estadual para instaurar ação de improbidade administrativa. Esta ação junto ao Ministério Público tem por objetivo embasar uma ação penal. ‘O Fórum quer a destituição do diretor-presidente da Copel, Ingo Hubert, e de toda a diretora da empresa por malversação do dinheiro público’, explicou o advogado da entidade, Guilherme Amintas.

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De acordo com levantamento feito pelo Fórum, Blanchet vem mantendo, como pessoa física, uma série de contratos de consultoria com a Copel Geração. São contratos, cujos valores variam de R$ 20 mil a R$ 1 milhão. O problema, segundo Amintas, é que Blanchet, ainda como assessor jurídico da Copel, ajudou a fechar as parcerias com a Tradener, hoje questionadas na Justiça e com a DGW, da qual aparece como sócio, conforme certidão emitida pela Junta Comercial, em dezembro de 2001.

* Leia mais na edição desta quinta-feira da Folha de Londrina


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