Se vingar o aumento federal no preço da gasolina, previsto para 6 de janeiro de 2002, junto com o aumento na alíquota de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) no Paraná, conforme mensagem enviada pelo Executivo ao Legislativo, o litro do combustível vai para R$ 2,00 no mercado paranaense. A afirmação é do presidente do Sindicato dos Revendedores de Combustíveis no Estado (Sindicombustíveis), Roberto Fregonese, que está irritado com a proposta de aumento do imposto.
A proposta de aumento generalizado do ICMS dos produtos e serviços comercializados no Paraná está revoltando a maioria dos empresários consultados, que alegam a impossibilidade de arcar com mais um acréscimo na carga tribuária. Fregonese criticou a proposta de elevar a alíquota do ICMS da gasolina entre 1% a 3% para compensar a falta de reajuste do óleo diesel.‘Se vingar a alíquota máxima, o impacto da carga tributária no preço do produto vai corresponder a 50% do custo do combustível’, calcula.
‘Se for aprovada a alíquota de 3% para a gasolina, aí o preço vai para a estratosfera’, afirmou Fregonese. Segundo o empresário, a situação se agrava porque a Secretaria da Fazenda fixa a alíquota do imposto sobre um valor arbitral. Atualmente o imposto incide sobre o valor de R$ 1,91 o litro, que supera o preço da gasolina vendida ao consumidor
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