Adulteração de combustíveis e sonegação de impostos é assunto velho. Entra ano sai ano, a maior novidade é o prejuízo estimado. Há cinco anos, a reportagem mostrava que o rombo fiscal estava na casa do R$ 1 bilhão.
A CPI dos Combustíveis e a Receita Federal no ano passado calcularam esse montante em R$ 10 bilhões - a maior parte em combustível adulterado, já que o solvente não tem a carga tributária da gasolina.
O Sindicato das Distribuidoras de Combustíveis (Sindicom) faz uma conta mais conservadora: R$ 2,6 bilhões ao ano - R$ 1 bilhão em adulteração e contrabando na gasolina; R$ 1 bilhão em sonegação do álcool e R$ 600 milhões no restante.
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