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Agronegócio e construção civil

Londrina tem nove empresas entre as mil maiores do país; saiba quais são

Guilherme Marconi - Grupo Folha
30 ago 2023 às 18:30
- Anderson Coelho/iStock
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Com destaque para os setores de agronegócio e construção civil, Londrina tem nove empresas listadas pelo ranking Valor 1000, publicado anualmente pelo jornal Valor Econômico em parceria com Serasa Experian e Fundação Getúlio Vargas (FGV) considerando o critério da receita líquida.   São elas: Cooperativa Integrada (146º lugar), Belagrícola (147º), Adama (212º), Sotran (534º), Plaenge (547º), GDM Seeds (618º), A. Yoshii (646º), Cacique (683º) e Conasa (737º). 


As empresas classificadas foram analisadas a partir dos balanços de 2022 e pelas práticas nas áreas ambiental, social e de governança (ESG).  

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Presente em 49 municípios, a Integrada Cooperativa Agroindustrial fechou 2022 com um faturamento de R$ 8,3 bilhões. Com mais de 12 mil cooperados e 2.000 colaboradores, a cooperativa atua na venda de insumos, assistência técnica e recebimento da produção agrícola nas culturas como soja, miho, trigo, café e laranja. A maior parte de seu faturamento vem da comercialização de grãos. Só em 2022, o crescimento no faturamento foi de 40% ante 2021.  Os números foram impulsionados pela valorização das comodities e alta do dólar, entre outros fatores internos e externos. 

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"Constar como maior empresa de uma cidade como Londrina é muito gratificante.  Esses números demostram a confiança e participação dos cooperados, a a competência dos nossos colaboradores. Crescemos 40% mesmo com várias problemas de clima e quebra de safra. Isso é fruto do planejamento estratégico de cinco anos e seguiremos com nosso trabalho com muito profissionalismo", destaca Jorge Hashimoto, diretor presidente da Integrada.  Só em 2022, o lucro líquido foi de R$ 226 milhões, sendo que R$ 76 milhões foram distribuídos no rateio aos cooperados das chamadas "sobras".


Logo atrás da Integrada, também no segmento agrícola, a Belagrícola apresentou receita líquida de R$ 8,1 bilhões no ano passado.  A empresa londrinense evoluiu de uma revenda de produtos agrícolas para se tornar um dos maiores distribuidores de insumos agrícolas e comercializadores de grãos do Brasil. Hoje, tem 55 pontos de revenda e mais de 70 unidades de recebimento, padronização e armazenagem, com capacidade estática de estocagem de mais de 1 milhão de toneladas. Em 2017, a Belagrícola ganhou um novo impulso ao firmar parceria como um dos maiores players do mercado brasileiro, fechando uma parceria internacional com a multinacional chinesa Pengdu Agriculture.

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"Essa evolução no ranking nós dá muito orgulho e mostra que estamos no caminho certo do desenvolvimento de forma sustentável, gerando valor nas praças que estamos presentes. Esta é a nossa forma de contribuir para o crescimento do agronegócio, setor extremamente relevante para o país", pontua Alberto Araújo, presidente da Belagrícola.

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Atrás das duas gigantes do agronegócio, aparece a Adama, do setor químico, com receita líquida de R$ 5,7 bilhões, seguida da Sotran, do segmento de transporte e logística, com R$ 1,8 bilhões de faturamento.  Ainda mostrando a força do agronegócio aparece no Ranking do Valor Econômico, a  GDM Seeds, com R$ 1,4 bilhões de receita em 2022.  O laboratório de Edição Gênica da multinacional fica em Cambé (região metropolitana de Londrina) e concentra pesquisas relacionadas aos 15 países onde a empresa atua.


CONSTRUTORAS

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Pelo décimo ano consecutivo, a Construtora Plaenge conquistou a posição de maior construtora do Sul do Brasil e, no segmento de empreendimentos imobiliários, é ainda a única da região Sul a figurar na lista das dez maiores construtoras  brasileiras.  A Plaenge é também a maior empresa de Londrina em patrimônio líquido, totalizando R$ 1.431 milhões. 


O sócio-diretor da Plaenge Alexandre Fabian reforça que estar no ranking Valor 1000 é uma ferramenta importante de gestão. “Ser reconhecida entre as dez maiores construtoras brasileiras e também como a maior construtora de capital fechado do País chancela as boas decisões que temos tomado ao longo do tempo. Investimos na constante inovação do nosso design e em processos construtivos ao mesmo tempo em que adotamos um modelo de gestão conservador nas finanças, que nos garante segurança para ousar”, destaca. A Plaenge atua em nove cidades brasileiras em cinco estados e três no Chile, incluindo a capital, Santiago. 


A construtora A.Yoshii também destaca que o resultado reflete o planejamento, estruturação e gestão de qualidade, presentes na cultura da empresa. "Afirmamos que nosso maior diferencial é a excelência e qualidade em todas as nossas obras e operações.  Em 2023, contratamos mais de 1000 colaboradores, entregaremos 14 empreendimentos imobiliários, todos no prazo, e lançamos 8 novos projetos. Além disso, estamos com 35 canteiros de obra simultâneos em andamento, entre empreendimentos imobiliários e obras corporativas", afirma Leonardo Yoshii, CEO do grupo. 


A Cacique (alimentos e bebidas) com lucro líquido de R$ 1,2 bilhão e a Conasa (infraestrutura e logística) com R$ 1,1 bilhão completam a lista das empresas com sede em Londrina do ranking.  


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