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Paralisação

Metalúrgicos preparam greve em Curitiba

Redação - Folha de Londrina
08 abr 2003 às 09:11

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Terminou nesta segunda-feira o prazo dado pelo Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba para negociar um acordo de antecipação de reajuste salarial com as montadoras do pólo automotivo do Paraná.

A partir desta terça-feira, começa a correr o prazo de 48 horas, conforme prevê a legislação, para que seja deflagrada greve nas montadoras Renault, Volvo, Volkswagen-Audi e as empresas fornecedores do Parque Industrial de Curitiba, instalado em São José dos Pinhais, Região Metropolitana.

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O Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba programou para esta terça-feira de manhã o início das assembléias com os trabalhadores nas portas das fábricas.

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Elas devem ser realizadas pela manhã e à tarde, para tirar um indicativo de greve. Os metalúrgicos estão reivindicando antecipação de reajuste de 13% nos salários, que correspondem às perdas provocadas pela inflação no período de setembro, quando foi fechado o acordo coletivo, até fevereiro.

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Eles apontam dados das montadoras que mostram aumento de produção de 52,9% nos primeiros dois meses deste ano. No mesmo período, a exportação de carros também subiu.


Enquanto isso, a cesta básica aumentou 23%. ''Por isso, não podemos esperar mais para obter o reajuste'', disse Sérgio Butka, presidente do sindicato. As montadoras alegam que não estão em condições de antecipar o reajuste.


De acordo com Butka, a greve deverá paralisar 7,5 mil operários que trabalham nas montadoras e parque industrial. Apesar da negativa das montadoras paranaenses, Butka acredita que elas vão acabar cedendo.

Segundo ele, em São Paulo já foram fechados 160 acordos de antecipação salarial. A Campanha Salarial de Emergência, como denominou o Sindicato dos Metalúrgicos, começou há um mês. As direções das montadoras não dão entrevistas sobre o assunto.


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