Com a retirada parcial das tropas israelenses de cidades da Cisjordânia e a garantia da Arábia Saudita, maior exportador de petróleo do mundo, de que não vai permitir um colapso internacional, a cotação do petróleo caiu. Na Bolsa Mercantil de Nova York, os contratos para entrega em maio encerraram o pregão nesta terça-feira sendo negociados a US$ 25,82 o barril (159 litros), queda de US$ 0,72 (2,71%) em relação à véspera. Em Londres, o barril do petróleo tipo Brent foi cotado a US$ 26,08, recuo de US$ 0,94 (3,5%). Segundo analistas, o preço não caiu mais por causa da crise na Venezuela.
Na segunda, o preço tinha subido porque o Iraque anunciou que estava interrompendo suas exportações por um mês em apoio aos palestinos. ‘O mercado está começando a tranquilizar-se, os operadores se dão conta de que o abastecimento sem o Iraque não é tão grave e a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) injetou uma certa calma’, disse o analista de petróleo do Commerzbank, Dave Thomas. ‘Mas o risco de guerra vai continuará incluído no preço do petróleo até que termine esta volatilidade’, completou. Thomas calcula em US$ 6 por barril o custo desse risco.
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