O governo federal tem até quinta-feira para comunicar ao FMI (Fundo Monetário Internacional) sua decisão sobre o acordo assinado em setembro de 2002.
O acordo foi renovado de forma preventiva no final de 2003, durante a transição entre o governo anterior e o atual, e possibilitou a liberação de US$ 41,75 bilhões.
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Desse total, o País sacou US$ 26,3 bilhões, que foram adicionados às reservas internacionais mas não puderam ser gastos pelo governo.
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A última etapa do acordo com o Fundo foi concluída no início da semana passada, quando a direção da instituição aprovou a décima revisão do acordo.