O rendimento médio real recebido pelo trabalhador em março foi de R$ 837,90 (aproximadamente 3,6 salários mínimos). Houve um aumento de 1,4% em relação a fevereiro, mas uma queda de 2,4% na comparação com março do ano passado, conforme os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Ainda em relação ao mês anterior, houve estabilidade (0,2%) para empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado; aumento de 1% para os empregados sem carteira assinada no setor privado e aumento de 4% para os trabalhadores por conta própria.
Apenas em Recife houve queda (-0,8%) no rendimento em relação a fevereiro de 2004. Houve crescimento em Salvador (0,7%), Belo Horizonte (1,4%), Rio de Janeiro (5,1%) e Porto Alegre (1,3%). Em São Paulo a taxa ficou estável.
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Na comparação com março de 2003, o rendimento dos empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado caiu de R$ 915,67 para R$ 911,50. A queda mais acentuada foi verificada para os empregados sem carteira de trabalho assinada no setor privado, de R$ 569,94 para R$ 545,30. Já o rendimento dos trabalhadores por conta própria cresceu de R$ 689,22 para R$ 707,70 depois de vários meses de queda.
ABr