O Brasil pode se beneficiar das restrições que a China está fazendo à soja transgênica e aumentar suas exportações para aquele país, maior importador mundial de grãos oleaginosos. A legislação chinesa fixando normas de certificação de alimentos transgênicos entra em vigor em março.
A previsão de que a medida tende a beneficiar a soja brasileira, produzida pelo sistema convencinal, é do assessor econômico da Faep, Carlos Augusto Albuquerque, ao ser entrevistado ontem por este jornal. Diante das novas chances de mercado, que parecem aumentar para os não-transgênicos, o Brasil deve saber aproveitar essa oportunidade, segundo o técnico.
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