Os leilões pecuários, divididos em leilões de seleção genética (matrizes, reprodutores, embriões e sêmen) e leilões de gado de corte (machos e fêmeas de todas as raças para cria, recria e engorda), devem movimentar mais de R$ 1,5 bilhão em 2002. A previsão é de Paulo Horto, diretor das duas maiores leiloeiras do País, a Programa Leilões e a Remate. Empresários e pecuaristas acham que os leilões tendem a ocupar mais espaço no mercado, à medida em que a comercialização vai exigindo mais dinâmica e profissionalismo. No Brasil há cerca de 200 empresas.
Líder no ranking nacional das empresas leiloeiras, pela quarta vez consecutiva, a Programa Leilões começa o ano apostando nas perspectivas positivas para o ramo de comercialização de gado de corte e material genético.
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