Os camelôs da Avenida São Paulo têm mais um mês para trabalhar no local sem o alvará. Durante esse período eles precisam abrir firmas regularizando a situação de cada barraca e a Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) têm que encontrar um local definitivo para o Shopping Popular. Este foi o resultado de uma reunião na manhã desta terça-feira entre a Procuradoria Regional da República, representantes dos camelôs, da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização e da Câmara de Vereadores.
A decisão resolveu, temporariamente, o impasse criado desde sexta-feira passada, quando terminou o prazo que o procurador Mario Ferreira Leite havia dado para os camelôs apresentarem a documentação provando que as firmas estavam legalizadas. Como não conseguiram cumprir o prazo e temiam uma ação policial no camelódromo, os ambulantes estiveram na Câmara pedindo apoio dos vereadores.
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