O Procon realizou análises na gasolina vendida nos postos de Londrina e constatou presença de solventes em cerca de 60% do produto comercializado. Na última sexta-feira, fiscais da Agência Nacional de Petróleo (ANP) lacraram as bombas de um posto em Cambé (região metropolitana de Londrina), onde foi encontrada gasolina com excesso de benzeno.
Depois da irregularidade encontrada na sexta-feira, fiscais da Defesa do Consumidor no Paraná realizaram testes mais eficientes, já que os convencionais não conseguem detectar com facilidade o excesso de solvente.
Em Londrina, os postos comercializam gasolina com um dos preços mais caros do Paraná, em média vendida a R$ 2,37.