Extinção do vestibular de inverno (em julho) da Universidade Estadual de Londrina (UEL); antecipação do vestibular de janeiro para dezembro, coincidindo com os grandes concursos do país e diminuindo a concorrência que hoje é - em média - de 18 alunos por vaga; formação de um grupo que irá atuar junto à Comissão Permanente de Seleção (Copese) da UEL, representando a sociedade no Conselho Universitário;
revisão dos valores cobrados pelo manual do candidato e pela inscrição; e também a retirada das disciplinas de filosofia, sociologia e artes dos vestibulares, até que sejam realidade no segundo grau. São as propostas definidas na audiência pública realizada nesta segunda-feira (21/05) na Câmara de Londrina, para discutir o vestibular da UEL.
Educadores, estudantes secundaristas, proprietários de colégios, representantes de sindicatos das escolas particulares, do setor hoteleiro e políticos debateram medidas para garantir o acesso dos alunos paranaenses à UEL, uma vez que se sentem prejudicados com o atual sistema utilizado pela universidade. Nenhum representante da Universidade Estadual de Londrina e da Associação Industrial e Comercial de Londrina (Acil) participou. O presidente da Câmara Tercílio Turini (PSDB) e o vice-prefeito Luiz Carlos Bracarense (PPS) estavam presentes.
* Leia mais em reportagem de Luciano Augusto na edição da Folha de Londrina/Folha do Paraná desta terça-feira