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IAP quer tirar macacos do Bosque Central de Londrina

Rodolfo Salloum - Estagiário*
06 nov 2019 às 15:51
- Rodolfo Salloum/Grupo Folha
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Você já passou pelo Bosque Central de Londrina e já se deparou com macacos pregos, que parecem ser supersimpáticos? Pois bem, esses animais podem trazer sérios problemas à saúde humana, caso venham arranhar ou morder as pessoas que ali frequentam.

De acordo com Rafael Bachega, responsável pelo departamento de fauna e flora do IAP (Instituto Ambiental do Paraná), uma força tarefa vem sendo feita para capturar esses animais que ali estão vivendo e fazer a destinação ao habitat natural deles. "Esses macacos pregos provavelmente foram trazidos por alguma pessoa para o bosque. Se conseguirmos capturá-los eles serão levados para o parque Arthur Thomas, onde outros macacos da mesma espécie já vivem”, comentou.

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Rodolfo Salloum/Grupo Folha
Rodolfo Salloum/Grupo Folha - Macaco no bosque
Macaco no bosque


Bachega destaca ainda que esses animais podem transmitir doenças como a febre amarela e a raiva, caso mordam ou arranhem as pessoas que passam por ali, por isso a tentativa de levar os animais para outro local.

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Recentemente, uma mulher foi tentar espantar um desses animais que estava na rua correndo risco de ser atropelado e acabou sendo arranhada na mão. Segundo informações, ela procurou ajuda médica em um posto de saúde da região central, que a encaminhou para o HU (Hospital Universitário), onde ela foi medicada com vacina antirrábica.

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A decisão de retirar os dois macaquinhos do bosque dividem opiniões. Os jogadores de baralho que diariamente frequentam o espaço, acham que não devem retirar os "macaquinhos”. "Tem que tirar os 'noias' daqui, isso sim”, comentou um dos frequentadores.


Já a aposentada Teresa Gonçalves Araújo, de 92 anos, moradora da zona leste, que passa semanalmente pelo local, disse que é preciso tirá-los. "Uma vez eu estava aqui com a minha neta e esses macacos vieram pra cima de nós. Não gosto deles”, disse a idosa.

(*Sob supervisão de Fernanda Circhia)


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