Integrantes do Movimento Negro de Londrina fizeram uma manifestação no Calçadão na manhã deste sábado em repúdio à chacina que vitimou a líder Ya Makumby, mais conhecida como Vilma Santos de Oliveira, 63, e outras três pessoas, registrada na noite de sábado (3) na zona oeste de Londrina.
Segundo o repórter da Folha de Londrina, Celso Felizardo, militantes acreditam em indícios de intolerância religiosa e sexismo no crime cometido pelo maquiador Diego Ramos Quirino, que também matou a própria mãe a facadas durante a chacina.
O manifesto de duas páginas traz a indignação da comunidade com a decisão da polícia de ignorar a intolerância religiosa no inquérito. O movimento defende que o fato de a família vizinha pertencer ao candomblé foi um dos fatores que estimulou o ódio de Quirino.
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