Pelo menos 38 mil domicílios continuam sem receber o serviço da coleta seletiva em Londrina. A Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) fez a contratação de uma cooperativa e de uma empresa terceirizada para dar conta do procedimento, mas até agora, a coleta continua suspensa.
O município pretende pagar mais de R$ 120 mil por mês pelos serviços. O contrato com a Coocepeve foi firmado na última semana. Por outro lado, segundo reportagem da rádio CBN Londrina, o acordo com a Ecosystem só foi assinado nesta segunda-feira (26). A previsão é de que a empresa esteja apta a realizar o serviço na cidade só no início de abril. A terceirizada vai ficar responsável por recolher o reciclável das casas. Já a cooperativa vai fazer a triagem e a destinação correta do material.
O atraso se deve a uma liminar movida pela ONG Meio Ambiente Equilibrado contra a contratação da Ecosystem. A organização alegou que a empresa possui débitos trabalhistas com antigos funcionários. Na última semana, a CMTU conseguiu derrubar a liminar no Tribunal de Justiça do Paraná e dar continuidade ao certame. (com informações da rádio CBN Londrina)