Docentes da Universidade Estadual de Londrina (UEL) optaram, em assembleia realizada durante a tarde desta terça-feira (25), no anfiteatro do Centro de Ciências Biológicas (CCB), pela manutenção da greve, que já dura mais de uma semana. É mais uma categoria do funcionalismo público paranaense que não aceitou a tratativa do governo, que sinalizou com a possibilidade de retirar a emenda que revoga o reajuste dos servidores somente com a garantia de que a greve fosse encerrada.
Além dos professores, servidores da UEL permanecem de braços cruzados. A decisão saiu nesta segunda-feira, após assembleias realizadas no campus da universidade e também no Hospital Universitário (HU). O vice-presidente do Sindiprol, Nilson Magnanin Filho, afirmou que a "aprovação ocorreu por ampla maioria". Ele também considerou que "o governo deve retirar a emenda e garantir o pagamento da data-base".
O Sindicato dos Policiais Civis de Londrina e Região (Sindipol) vai discutir a continuidade ou não da greve em assembleia nesta quinta-feira (27). Eles estão paralisados há nove dias.