O clima ficou tenso na Casa de Custódia de Londrina (CCL) na noite desta terça-feira, com uma rebelião liderada por 240, dos 320 presos, que estavam em greve de fome desde a noite de segunda-feira. Eles protestavam contra a proibição de entrega de sacolas de alimentos, feita por familiares às quartas-feiras, e o corte de energia depois da meia-noite.
O Centro de Direitos Humanos (CDH) foi chamado pelo diretor da CCL, o major Edison Marcos Tomas para negociar com os grevistas. Às 18h30, pouco antes de a comissão do CDH entrar nas galerias, começou o tumulto. Os presos batiam nas grades das celas e gritavam. A entrada da comissão foi suspensa, por motivos de segurança.
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