A Secretaria Municipal do Ambiente (Sema) deu início ao processo de retirada da colmeia de abelhas africanas, responsáveis por picar e matar um homem na quarta-feira (16), do fundo de vale do Ribeirão Quati (zona norte de Londrina). Mais de dez pessoas trabalharam na operação.
Os trabalhos foram coordenados por três biólogos e um convidado pela Sema. Também participaram da ação bombeiros, guardas municipais e agentes da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU). A imprensa acompanhou o manejo a distância, já que o local estava interditado. As informações são do repórter Danilo Marconi, da Folha de Londrina.
A abelha africanizada (híbrido entre a europeia e a africana) também é conhecida como "assassina" por conta de sua agressividade (podem injetar em poucos segundos oito vezes mais toxinas que as abelhas comuns). Um ataque em massa provocou a morte do caseiro Aparecido Gouveia Terra, de 56 anos. Ele recebeu cerca de 3 mil picadas.
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A colmeia foi encontrada dentro de um pneu. No local, os especialistas instalaram uma caixa, que servirá de armadilha para as abelhas. O trabalho vai continuar na segunda-feira (21). (com informações do repórter Danilo Marconi, da Folha de Londrina)