Uma das mulheres suspeitas de atuarem como aliciadoras de menores no esquema de exploração sexual descoberto pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) afirmou nesta quinta-feira (16) que não pretende colaborar com as investigações.
O advogado de Sandra Soares, Otávio Fujimoto, disse à rádio CBN que sua cliente não irá firmar um termo de cooperação porque é inocente. Segundo Fujimoto, ela não teria tido participação nas ações apuradas pelo Gaeco.