Um ato de solidariedade em um momento trágico. Três pessoas poderão levar uma vida normal após o gesto dos pais da bióloga Amanda Lucas Gimeno, 22, a segunda vítima do desabamento da marquise do anfiteatro do Cesa, da Universidade Estadual de Londrina (UEL), no último domingo (12).
A jovem sofreu traumatismo craniano grave e estava sedada, respirando por aparelhos, desde o dia do desabamento. Na segunda-feira (13) ela havia sido submetida a uma segunda cirurgia, para novo monitoramento da pressão intracraniana.
Há meses na fila de espera, um homem de 55 anos, residente em Curitiba, foi quem recebeu o coração de Amanda. O fígado foi transplantado em uma mulher de 65 anos, também da capital.
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Os rins passam por exames de compatibilidade para que se soubesse quem mais Amanda iria ajudar.
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