Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Votação de impeachment

Dilma diz acompanhar 'com atenção' crise no Paraguai

Agência Estado
22 jun 2012 às 13:42

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A presidente Dilma Rousseff voltou a manifestar preocupação com o processo político que pode tirar o paraguaio Fernando Lugo do poder. Em rápida conversa com jornalistas em um hotel da Barra da Tijuca, ela disse que ainda não recebeu informações nesta sexta-feira do ministro de Relações Exteriores, Antonio Patriota, que está em Assunção chefiando o esforço internacional para evitar o impeachment. "Nós estamos avaliando e acompanhando com atenção", afirmou.

O governo brasileiro espera que a missão de Patriota e outros nove chanceleres da América do Sul consiga adiar a votação do impeachment no Senado, prevista para hoje. Uma avaliação feita na noite de quinta-feira prevê que o processo poderá ser revertido no parlamento.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Em reportagem publicada hoje, o jornal O Estado de S.Paulo antecipou que Dilma avalia como tentativa de golpe o processo político no Paraguai, onde a Câmara já aprovou a destituição de Lugo. Hoje, ministros criticaram a rapidez do parlamento paraguaio.

Leia mais:

Imagem de destaque
durante uma festa do rapper

Em nova acusação contra Diddy, homem diz que foi drogado e estuprado em carro

Imagem de destaque
Análise

Opas se preocupa com aumento de casos de dengue, oropouche e gripe aviária nas Américas

Imagem de destaque
Previsão da ONU

La Niña ainda pode ocorrer em 2024, mas sem força para reverter aquecimento, diz agência

Imagem de destaque
Dos EUA

Polarização é palavra do ano de 2024 para dicionário Merriam-Webster


O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, disse que a avaliação do governo é mesmo de que há uma tentativa de golpe. "O processo foge do senso de procedimento geral de Justiça", afirmou. "É surpreendente como ocorreu. Em 24 horas não se depõe um presidente que deixará o governo em nove meses."


Já o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse que o processo de impeachment foi "espantoso". "É um processo incompatível com as regras do contraditório e da ampla defesa, mundialmente consagradas", afirmou.

Cardoso ponderou que falava como jurista e não como ministro de um governo. "Como jurista, avalio que um processo de impeachment, embora político, precisa ter base jurídica."


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo