Para analisar o comportamento das redes de bots, pesquisadores da Microsoft infectaram uma máquina com vírus e observaram-na durante 20 dias. Os resultados obtidos, através do cruzamento de informação de vários servidores de email, demonstraram que, no período, o PC-isca foi contatado cinco milhões de vezes, recebendo instruções para enviar 18 milhões de mensagens publicitárias indesejadas de 13 mil sites.
De acordo com a Agência Estado, a iniciativa, que contou com o apoio da Comissão Federal das Comunicações norte-americana, deu origem a processos judiciais contra 13 empresas de envio de spams.
Os computadores de redes de bot são máquinas infectadas com vírus e controladas remotamente para serem usadas por malfeitores digitais como plataformas de envio de spam, hospedagem de sites ilegais ou lançamento de ataques de negação de serviço.